Luz Quente ou Luz Fria?
Uma boa iluminação cria conforto e eficiência. Mas uma má utilização é capaz de desvalorizar um ambiente e prejudicar completamente o funcionamento dos espaços.
Os nomes luz quente e luz fria, não se referem ao calor gerado da lâmpada, e sim à tonalidade de cor que ela fornece ao ambiente.
Sobre essa classificação, precisamos entender que quanto mais branca for a luz, mais alta é a temperatura (medido em Kelvin e não em Graus Celsius, daí a vem a letra K!). Quanto mais baixa a temperatura for, mais amarela será essa luz.
Vale destacar que a temperatura de cor não possui nenhuma influência no consumo da lâmpada. Sua lâmpada não vai utilizar mais ou menos energia de acordo com a cor da luz emitida, mas sim de acordo com a potência do produto. Quanto maior sua potência mais será o seu consumo de energia.
Para ambientes que necessitam de uma iluminação com temperatura mais quente, o ideal é utilizar entre 2700K a 3000K. Geralmente a temperatura de luz quente tem como conceito a sofisticação e o aconchego.
A iluminação de um ambiente também pode ter influência direta no seu estado emocional e pode ser uma grande aliada no seu bem-estar. No quarto por exemplo, utilizando uma iluminação amarela, irá proporcionar um relaxamento maior do que uma iluminação mais fria.
Já por outro lado ambientes que demandam uma atenção maior, como estações de trabalho, escritórios, bancos, escolas, indústrias, ambientes residenciais como cozinha, banheiro e área de serviço, utiliza-se uma temperatura de cor mais alta consequentemente mais branca.
A temperatura mais alta e fria de cor branca, é também estrategicamente utilizada para uma maior concentração e visualização nos estabelecimentos.
Lembramos que não existe uma regra pré-estabelecida para a utilização das cores das lâmpadas e muitas vezes trata-se mais de uma escolha pessoal, mas vale saber das dicas para que seus ambientes sejam os mais confortáveis e funcionais possível.